sexta-feira, 7 de dezembro de 2007


"Meu Deus! Estou confuso e envergonhado para levantar a ti a minha face." Esdras 1.9-15.

Quando Esdras reconheceu a deslealdade, não procurou um bode expiatório, mas intercedeu pelo seu povo, que se deixou levar por casamentos com mulheres gentias.

Isto significou o abandono do Deus vivo e a sedução dos ídolos e superstições. Em nosso meio cristão e igrejas, muitas vezes não sabemos qual é a razão da atmosfera tensa, da guinada na vida espiritual, do fracasso; mas podemos trilhar o caminho de Esdras.

Purificação e clareza devem começar em mim: “Senhor, eu me envergonho por ter humilhado meu próximo. Me envergonho por não ter sido capaz de assumir este trabalho, que exigia esforço e tempo. Me envergonho por recusar tarefas que exigem alguma transformação da minha parte, por estar presa ao meu comodismo tradicional. Eu me envergonho por me negar a levar uma vida que possa trazer­-me angústias e sofrimentos”.

Como Paulo descreve em 2 Coríntios: "Em tudo somos atribulados, porém, não angustiados, perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos, levando sempre no corpo o morrer de Jesus para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo." (Leia 2 Co 4.5-12; 6.3ss.)

“Meu Deus, eu me envergonho por haver pecados acariciados em minha vida, dos quais não me separei e não os confessei.” Se chegarmos a Deus com uma sincera confissão de pecados, ele não se afastará de nós, pois "é rico em perdoar". (Leia Is 55.6 e 7; Mq 7.18 e 19; 1 João 1.9.)

Nenhum comentário: